Um caminho para a mobilidade sustentável
As vendas globais de carros elétricos alcançaram a incrível marca de 1,1 milhão de unidades no primeiro trimestre de 2021. Pode parecer pouco, se comparado ao número de carros à gasolina vendidos todos os anos. Mas a verdade é que esse número é bem surpreendente e muito positivo. E a pergunta que fica é: será que os carros elétricos são, de fato, a melhor opção?
Só em 2020, governos pelo mundo desembolsaram cerca de US$ 13 bilhões em subsídios para a compra de veículos movidos a eletricidade. E essa ajuda governamental serviu para popularizar a tecnologia, que demonstra ser o futuro da mobilidade.
Carros elétricos poluem menos?
Bom, uma coisa é fato: nas ruas, os carros elétricos não emitem efetivamente gases poluentes. Mas toda a cadeia de produção desses carros, para que funcionem perfeitamente, exige o uso de energia “não limpa”. O problema aqui são as pegadas de carbono, medidas em toneladas de GEE, e os gases do efeito estufa (GEE), convertidos para seu equivalente em gás carbônico.
Na produção dessas baterias, é necessária a extração de metais raros, como o lítio. E, como sabemos, a mineração quase sempre é prejudicial ao meio ambiente. Segundo um relatório de 2017 do Instituto Sueco de Pesquisas Ambientais (IVL), mesmo sem queimar combustível, para criar um carro elétrico, há emissão equivalente a oito anos de uso de um automóvel movido a gasolina. Muita coisa, né?
Esses números já melhoraram com o passar dos anos. Estima-se que, num futuro próximo, a fabricação de carros elétricos seja bem mais sustentável. Vale lembrar que a tecnologia tem avançado em alta velocidade e que, a cada dia, novos materiais e processos mais limpos estão sendo descobertos e implementados.
E, Meoo, esses carros já são uma realidade no Brasil?

Além de ser uma realidade que cresce cada vez mais, estima-se que, no mundo todo, os carros elétricos devam passar de 2 milhões para 56 milhões de unidades até 2040, o que corresponde a mais da metade dos veículos do mundo. Pelo menos, é o que afirma o relatório da Bloomberg New Energy Finance (BNEF).
O motivo disso? É que a produção desses carros elétricos custará menos, e a previsão é que eles tenham cada vez mais espaço no mercado automotivo mundial. Já a venda de carros a combustível cairá de 85 milhões para 42 milhões.
A venda de carros elétricos e híbridos no Brasil já superaram a marca de 30 mil unidades de janeiro a novembro de 2021, segundo dados do Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores do Ministério de Infraestrutura).
No fim, vale a pena ou não?
Para quem busca se reinventar e quer testar uma nova tecnologia, vale a pena, sim. Baixo custo de manutenção, custo de recarga, zero emissão de poluente, silêncio a bordo e menor desvalorização em comparação a modelos a combustão são os principais motivos para você escolher um carro elétrico.
Se colocar na ponta do lápis, o custo de manutenção de um elétrico cai bastante, por ele ter muito menos peças que um carro a combustão, já que seu trem de força é muito mais simples, dispensando embreagem, velas de ignição, óleo lubrificante, fluidos de arrefecimento do motor, entre outros componentes.
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