Um mundo virtual que reinventa a realidade.
Quando a gente fala do metaverso, abordamos um universo na nuvem baseado em realidade aumentada. Esse novo mundo vem sendo criado com a colaboração de corporações de diferentes setores, a fim de desenvolver a economia por meio de bens e serviços que ainda não existem. Ousado, né? E não para por aí.
Muitos esperam que esse seja o próximo capítulo da comunicação humana através da internet. E nesse mundo virtual, as pessoas poderão interagir, trabalhar, jogar, fazer compras e se divertir. Mas uma coisa é certa: os especialistas da área concordam que essa transformação toda não vai acontecer com uma empresa só.
Mas como vai funcionar o metaverso?
Bom, pra entender isso, vamos voltar um pouquinho no tempo. O termo “metaverso” apareceu pela primeira vez em “Snow crash”, livro de ficção científica escrito por Neal Stephenson, em 1992. Na trama, as pessoas usavam o metaverso para escapar de uma realidade distópica. Voltando pros dias de hoje, a história é bem diferente.
Suponha que você tenha um avatar no metaverso. Esse avatar pode assistir a uma sessão de cinema, comprar um livro ou mangá numa livraria, tudo de forma virtual. O seu ingresso para o filme, o produto que escolheu na livraria e até a sua “passagem” para ir até esses locais, você paga com criptomoedas. Porém, isso só vai ser possível se todas as plataformas forem compatíveis entre si.
Como isso tudo vai impactar a economia?
Segundo especialistas, até 2025, o mercado do metaverso industrial deverá arrecadar mais de US$ 540 bilhões, ou seja, cerca de 3 trilhões de reais na cotação atual do dólar. Isso significa que um novo mercado de trabalho irá surgir, juntamente com novas formas de geração de renda. Atualmente, grandes empresas como Microsoft, Boeing, Unilever, Siemens Energy e Ericsson já estão utilizando ferramentas virtuais replicadas na vida real e usadas no metaverso.
Por exemplo, a Boeing usa a tecnologia para permitir que profissionais criem motores virtuais. Já a Siemens Energy e a Ericsson usam a plataforma Omniverse, da NVIDIA, para operar usinas de energia e fazer manutenções de modo a descobrir possíveis problemas antes de eles acontecerem na vida real. O Bank of America incluiu o metaverso na sua lista de 14 tecnologias que revolucionarão a nossa vida.
O quão próximo estamos de viver o metaverso?
Na verdade, já começou, mas em passos pequenos. Um exemplo são os provedores de conteúdo, que incluem filmes (Disney), televisão (Discovery Channel), esportes (Fox Sports), música (Universal Music Group, Live Nation), provedores de plataformas (Netflix) e jornais (The New York Times), que começaram a fazer experiências de imersão em 3D.
A cantora Ariana Grande, o DJ Marshmello e o rapper Travis Scott já se apresentaram no game Fortnite, da Epic Games, em uma demonstração de como poderia ser o futuro dos shows musicais no metaverso. Incrível, né? Com as tecnologias que existem agora, já dá pra viver experiências superdiferentes, sem precisar sair de casa. E a tendência é que até 2025 a transformação do metaverso já tenha chegado na vida de muita gente.
Meoo, mas o que carro por assinatura tem a ver com o metaverso?
Sabe o que Localiza Meoo e o metaverso têm em comum? Você não precisa possuir coisas para poder aproveitar as melhores experiências da vida. Dá pra ter um carro, sem precisar comprá-lo, e dá pra viver uma nova realidade, sem sair de casa. Juntos, passo a passo, a gente vai mudando nossa forma de consumir e transformando o mundo ao redor.
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